domingo, setembro 19, 2010

Do meu silêncio

Desculpo-me com aqueles que costumam vir até essa casa, ler essas palavras... Não quero abandonar este lugar, mas tenho sentido grande necessidade de ficar em silêncio.

Não estou paralisada.

É tempo de gestação.

Eu sempre sonho que uma coisa gera, nada nunca está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera.

(Adélia Prado)

Salaam
Layla

Imagem: desconheço a autoria (gostaria de saber, para mencionar), mas retirei daqui: http://www.consciencia.net/2005/mes/08/asemente-clarissa.html