terça-feira, dezembro 14, 2010

O centro e a margem

Prefiro viver minha vida andando pelas margens com a cabeça erguida e com dignidade e decência a vender minha alma por um lugar no centro. Quem tem ouvidos de entender, que entenda. E em quem a carapuça servir, fique à vontade para se envergonhar. Aliás, espero mesmo que se envergonhem, pois caso contrário esse mundo não tem mesmo mais conserto.

Que dureza que a meta da vida de tanta gente seja os holofotes, a qualquer custo! A custo da vida dos outros, do sonho dos outros!

Vamos, envergonhem-se! Tornem-se seres humanos! Ainda há tempo!

Salaam
Layla