Curando dores de estômago
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
("Infinito Particular", Marisa Monte - a mim apresentando pela querida Mirka )
Era isso o que estava preso, aqui, na garganta.
Salaam
Layla
6 Pitacos:
Linda música. Conseguiu falar por muita gente.
Beijos.
=)
Que ela sirva de gritos anti-dor!
Beijos pra vc!
Oi Layla...
As vezes realmente engolimos homéricos sapos indigestos para que, ilusóriamente, possamos viver em harmonia...não apenas sapos, mas também algumas tantas palavras que deveriam ser choradas e não absorvidas...
As dores de estomago são constantes e o conformismo com tal situação passa a ser uma extensão da condição de existir...
É..buscamos o refugio muito longe de onde ele se esconde..não será dentro de nós mesmos que iremos encontra-lo
Lindo texto.
Por acaso, a "canção irlandesa" do Post anterior, diz em algum trecho algo como isso ?
"Black is the colour of my true love's hair Her lips are like some roses fair The sweetest smile the gentelest hands I love the ground where on she stands "
Ou será que não ?
Caro "anônimo"
Gosto do Gaelic Storm, mas a canção irlandesa do post anterior é
"I'll tell me Ma", gravada pela Sinead O'Connor.
Obs.: Adoro quando as pessoas se identificam...
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